Dilacerada...
Tento não lembrar-me, mas não posso
Não concebo que aqui não estejas…
Respiro a tua voz,
Sinto o teu olhar,
Mas não estás…
Não me envolves com palavras e ternuras
Não me sentes na minha amarga insegurança.
Mesmo triste és alegria em mim.
És o dia que em mim nasce,
És a noite que em mim cai.
Minha alegria, minha tristeza, minha dor…
Mesmo dilacerada pela mágoa
Preciso de ti…
Preciso respirar o mesmo ar,
Preciso discernir a tua voz…
Tento lembrar-me, mas não consigo.
Não concebo que em mim não estejas…
Etiquetas: Sentimentos
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